O Visual Law, juntamente com outras ferramentas atuais, têm alterado a rotina dos profissionais de direito facilitando processos e a comunicação entre as partes envolvidas nos casos.
Com a ferramenta, há a priorização do uso de elementos visuais no momento da construção de documentos jurídicos, assim como a alteração de textos para uma linguagem de simples compressão. No entanto, é preciso que haja harmonia e equilíbrio no momento da aplicação a fim de que a mensagem seja passada sem excessos.
Compreensão sobre a ferramenta
O entendimento de assuntos complexos, como os legais, costumam acontecer de forma mais lenta para os que não estão habituados com a área. Dessa forma, incluir mecanismos que facilitem a leitura e entendimento dos pontos costuma ser uma saída inteligente e adequada para os casos jurídicos e para documentos como petições, contratos e termos.
A consequência desse uso é a democratização da informação, a redução de riscos e complicações futuras e o solucionamento agilizado dos problemas. A alteração dos termos teóricos e específicos por outros que sejam mais simplórios também é vista como uma ação de Visual Law.
Atualmente alguns dos instrumentos mais utilizados são:
- Imagens;
- Uso de cores;
- Infográficos;
- Qr Codes;
- Links Externos;
- Fluxogramas;
- e mais.
Apesar de ser usado, em sua maioria, pelos operadores de direito e em escritórios da área, a ferramenta pode ainda ser incluída por empresas que possuem informações jurídicas a serem repassadas a seus colaboradores, parceiros e clientes.
Como manter o equilíbrio no momento da aplicação?
Após entender a importância de incluir o Visual Law na rotina é relevante estudar a forma que ele será inserido, para que não ultrapasse limites. Utilizar muitas cores, ou muitos elementos visuais, podem causar o efeito contrário e acabar dispersando o leitor, fugindo assim do objetivo principal.
A retirada completa dos termos legais também não é o mais indicado, visto que, os pontos principais devem ser pautados nos conhecimentos jurídicos. É válido pontuar ainda que o assunto pode ter uma influência direta na escolha dos elementos e por isso deve ser analisado com cautela e de forma prévia.
Um exemplo desse fato é a seleção de bullet points em documentos. Muitas vezes, uma boa distribuição das informações é o suficiente para facilitar a compreensão de certos temas, não sendo necessário a inclusão de imagens e ilustrações mais elaboradas. Em outras ocasiões o contrário pode ser o mais indicado.
A ação de um time especializado (incluindo operadores do direito, designers e profissionais de TI), portanto, é fundamental no momento da escolha, na construção do novo documento e do entendimento de como ele será recebido pelos leitores.
Saiba mais sobre o Visual Legal, o Visual Law do escritório de advocacia LBCA, e a consultoria oferecida pela equipe especialista para entender como a ferramenta funciona na prática.
